sexta-feira, 20 de julho de 2012

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FONTE: Correio Lageano

O novo treinador Luizinho Vieira segue com as avaliações e ontem acompanhou o coletivo entre os juniores e o profissional




A chegada de Luizinho Vieira ao Internacional de Lages marca o retorno do treinador a Santa Catarina. Anunciado na última quarta-feira, Luizinho estava até abril deste ano no comando do Brasil de Pelotas, onde ele foi ídolo como jogador. Ontem, no Vidal Ramos, ele fazia observações no coletivo de uma hora, entre Juniores e o time profissional.



“Vou continuar observando o material humano que o Internacional de Lages tem para oferecer. O importante é que já tenho a ideia de como quero disputar o Campeonato da Divisão de Acesso”, disse ele enquanto analisava o desempenho dos jogadores. Para chegar a um time ideal salienta que depende da característica de cada peça e de como cada uma vai se encaixar na formatação tática que a competição exige. “É muito cedo para avaliar até porque acompanhei apenas um coletivo. A partir de segunda-feira vamos elaborar um cronograma de treinos até o dia da estreia, 12 de agosto”, comenta.



O novo treinador garantiu que outros jogadores devem chegar ao clube serrano e segundo ele, 25 atletas é um número bom para se trabalhar nessa divisão. Também contou que é muito enérgico com horários e prazos. “Gosto de tudo organizado não sou apenas um técnico, mas represento toda a ci dade”, disse o catarinense



A trajetória do técnico - Nascido em Criciúma, Luizinho, de 40 anos, rodou o mundo nos tempos em que ainda era um habilidoso meia de armação. Depois de sair do Criciúma, defendeu, entre outras equipes, o Brasil de Pelotas (mais de uma vez), Atlético Paranaense, Ponte Preta, Santa Cruz, Inter de Limeira e Oeste de Itápolis/SP , na qual encerrou a carreira em 2008. No exterior, defendeu, entre outros, o Gamba Osaka, do Japão.



Sua trajetória como treinador ou auxiliar técnico inclui trabalhos no Novo Hamburgo, no Esportivo de Bento Gonçalves, no Oeste de Itápolis e na equipe sub-20 do Botafogo de Ribeirão Preto. Sua saída do Brasil de Pelotas, em abril, ocorreu em uma situação inusitada: a equipe liderava a segundona gaúcha.



Mesmo com a boa campanha, o técnico foi demitido. O estopim para sua saída foi a derrota para o Guarani de Venâncio Aires, então lanterna do grupo 1 da segundona gaúcha. O Brasil classificou-se para a segunda fase em primeiro lugar, mas ficou pelo caminho ao não conseguiu vaga no quadrangular decisivo do torneio.



Fotos: Begair Godóy

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